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O cara da Plebe
Autor: Philippe Seabra
Editora: Belas-Letras
Avaliação:
R$ 139,90 á vista
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Quantidade:
Código: 9786555374506
Categoria: Música
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A GÊNESE DO ROCK BRASILEIRO PELO OLHAR DO CAÇULA DO ROCK OITENTISTA, O COFUNDADOR DA PLEBE RUDE
Brasília catalisou as influências do punk e do pós-punk, com suas letras politizadas e a efervescência de uma juventude que questionava "que país é esse?". Para atear fogo nesse estopim, nasceu uma das bandas mais icônicas dessa geração: a Plebe Rude.
E se tem um cara que pode contar essa história é Philippe Seabra, o brasiliense que nasceu em Washington e se tornou um dos maiores compositores de sua geração. Pela primeira vez, depois de cinco anos escrevendo, ele revela em detalhes essa história, em um relato inédito e profundo que descortina a cena roqueira da década de 80.
O Cara da Plebe resgata a gênese do rock de Brasília, bem como as peripécias da “Tchurma"; conta como a Plebe penou pra ter destaque nacional mesmo remando contra as armadilhas da indústria fonográfica, passando por embates com a polícia, prisão e censura. Do underground brasiliense, carioca e paulista do qual foi coadjuvante a partir dos 14 anos, Philippe destaca a importância de dois ícones do rock nacional e fãs da banda, Herbert Vianna e Renato Russo, enquanto disseca a vida pessoal da família Seabra, da proibição da Cola-Cola em Portugal à amizade com grandes presidentes dos Estados Unidos, passando pela primeira eleição pelo voto direto em Brasília.
Acima de tudo, essa é a história de como o amor à música e aos discos de vinil, aliada ao repúdio às drogas, ajudou um jovem nerd tímido a encontrar seu nicho e se tornar um ícone da geração.
Ou melhor, o cara da Plebe.
Brasília catalisou as influências do punk e do pós-punk, com suas letras politizadas e a efervescência de uma juventude que questionava "que país é esse?". Para atear fogo nesse estopim, nasceu uma das bandas mais icônicas dessa geração: a Plebe Rude.
E se tem um cara que pode contar essa história é Philippe Seabra, o brasiliense que nasceu em Washington e se tornou um dos maiores compositores de sua geração. Pela primeira vez, depois de cinco anos escrevendo, ele revela em detalhes essa história, em um relato inédito e profundo que descortina a cena roqueira da década de 80.
O Cara da Plebe resgata a gênese do rock de Brasília, bem como as peripécias da “Tchurma"; conta como a Plebe penou pra ter destaque nacional mesmo remando contra as armadilhas da indústria fonográfica, passando por embates com a polícia, prisão e censura. Do underground brasiliense, carioca e paulista do qual foi coadjuvante a partir dos 14 anos, Philippe destaca a importância de dois ícones do rock nacional e fãs da banda, Herbert Vianna e Renato Russo, enquanto disseca a vida pessoal da família Seabra, da proibição da Cola-Cola em Portugal à amizade com grandes presidentes dos Estados Unidos, passando pela primeira eleição pelo voto direto em Brasília.
Acima de tudo, essa é a história de como o amor à música e aos discos de vinil, aliada ao repúdio às drogas, ajudou um jovem nerd tímido a encontrar seu nicho e se tornar um ícone da geração.
Ou melhor, o cara da Plebe.
Páginas | 640 |
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Data de publicação | 10/11/2024 |
Formato | 22 x 15.5 x 3 |
Largura | 15.5 |
Comprimento | 22 |
Acabamento | Brochura |
Lombada | 3 |
Altura | 3 |
Tipo | pbook |
Número da edição | 1 |
Classificações BISAC | MUS050000; BIO004000; MUS035000 |
Classificações THEMA | AVP |
Idioma | por |
Peso | 0.835 |
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